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terça-feira, 31 de janeiro de 2012
Trote Solidário na Facool
Tudo de bom, tudo de bem: Trote Solidário da Administração na UFRGS
O Trote Solidário da Escola de Administração da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) é um dos maiores do gênero no Estado. Surgiu em 2004, a partir de criação coletiva de professores e alunos. Desde 2007 passou para o total comando do alunos e continua funcionando muito bem, obrigada – tanto que inspira o TS em outras faculdades da Federal gaúcha.
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De acordo com Raphael Homem, estudante de Administração que integra a comissão organizadora do TS este ano, o evento já é praticamente uma tradição entre bixos e veteranos. E também uma iniciativa que vai se propagando de “geração para geração”. “Quando os antigos membros da comissão saem por estarem se formando ou começando a trabalhar, gente nova vai assumindo e assim por diante, como foi meu caso”, conta Raphael, que em 2011 fez sua estreia na coordenação do TS.
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Pois nesta segunda-feira (14/03) à noite, o Facool foi acompanhar o que Raphael e a nova turma da Administração aprontavam no Campus Central, próximo ao Bar do Antônio. Mal chegamos e já notamos o clima de diversão, respeito e interesse entre bixos e veteranos. Os bixos estavam todos de camisetas oficiais do TS, e como a turma é grande, estavam divididos em grupos (indicados por lenços coloridos amarrados em partes do corpo) e participavam de uma sucessão de brincadeiras que claramente estavam ajudando a estimular o convívio.
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“Além dos jogos de integração com os bixos, também arrecadamos doações (alimentos, roupas, brinquedos, etc) para entregar nas instituições que ajudamos. Vamos à Casa de Atenção ao Idoso Lar da Humildade, onde passaremos a tarde com eles, e também à Casa Abrigo Intercap, um centro de acolhimento de crianças e adolescentes. Os bixos também são levados para doar sangue no Hemocentro. Por fim uma festa de encerramento, claro!” diz Raphael, indicando o teor das atividades do TS.
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E sabe que a iniciativa agrada mesmo? Conversamos com alguns bixos e veteranos (destes todos haviam participado de edições anteriores do RS), e ninguém reclamou de ter que tirar sangue, visitar idosos ou arrecadas doações. Pelo contrário, todos relatam a experiência com sorrisos e adjetivos como “bem bacana” e “muito legal”. Parece que ser solidário faz bem mesmo. Mas no meio da “muvuca”, também descobrimos outra coisa boa do Trote Solidário: ele estimula as novas amizades! Quase todo o pessoal com que conversamos falou que ajuda a integrar, a conhecer gente, a quebrar o gelo...
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“Pra quem não sabe muito bem como funciona uma faculdade, é uma situação meio complicada logo que se entra. É tudo novo, e parece tão complexo. Mas as minhas duas primeiras semanas na foram muito legais, pois participando do Trote Solidário eu conheci toda a turma em dois dias!” lembra Raphael, que afirma que o clima bom do TS ajudou ele a superar aquela ansiedade normal dos primeiros dias de vida universitária. Isso o motivou a passar a experiência adiante, compartilhando com os novos colegas a boa recepção que teve.
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Até quem não era da Administração parava para olhar a galera interagindo e se divertindo. O estudante de Economia (UFRGS) Emanuel Godinho, por exemplo, era um dos expectadores curiosos nos arredores do Bar do Antônio. “É uma boa forma de integração, sem hostilidades. Mesmo que aqui na UFRGS eu nunca tenha visto nenhum “trote sujo” passar dos limites do respeito às pessoas, sei que rolam casos por aí. Acho que o Trote Solidário também é um jeito válido de fazer o ingresso na faculdade”, opina Emanuel.
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Pra completar, ainda rola aquele exercício bacana da cidadania, que devia ser coisa básica na vida de todos, né? Conclusão: Trote Solidário é tri massa mesmo!
OBS.: Que fique bem claro. Não somos contra o "trote sujo" - também é divertido, desde que seja guiado pelo RESPEITO, pois isso é o que importa. ;)
15/03/2011 13:01
Por Isadora Lescano / Fotos: Samuel GambohanO Trote Solidário da Escola de Administração da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) é um dos maiores do gênero no Estado. Surgiu em 2004, a partir de criação coletiva de professores e alunos. Desde 2007 passou para o total comando do alunos e continua funcionando muito bem, obrigada – tanto que inspira o TS em outras faculdades da Federal gaúcha.
De acordo com Raphael Homem, estudante de Administração que integra a comissão organizadora do TS este ano, o evento já é praticamente uma tradição entre bixos e veteranos. E também uma iniciativa que vai se propagando de “geração para geração”. “Quando os antigos membros da comissão saem por estarem se formando ou começando a trabalhar, gente nova vai assumindo e assim por diante, como foi meu caso”, conta Raphael, que em 2011 fez sua estreia na coordenação do TS.
Galera na frente do Bar do Antonio, se preparando para as atividades do TS
Pois nesta segunda-feira (14/03) à noite, o Facool foi acompanhar o que Raphael e a nova turma da Administração aprontavam no Campus Central, próximo ao Bar do Antônio. Mal chegamos e já notamos o clima de diversão, respeito e interesse entre bixos e veteranos. Os bixos estavam todos de camisetas oficiais do TS, e como a turma é grande, estavam divididos em grupos (indicados por lenços coloridos amarrados em partes do corpo) e participavam de uma sucessão de brincadeiras que claramente estavam ajudando a estimular o convívio.
A comissão organizadora do TS da Administração.
“Além dos jogos de integração com os bixos, também arrecadamos doações (alimentos, roupas, brinquedos, etc) para entregar nas instituições que ajudamos. Vamos à Casa de Atenção ao Idoso Lar da Humildade, onde passaremos a tarde com eles, e também à Casa Abrigo Intercap, um centro de acolhimento de crianças e adolescentes. Os bixos também são levados para doar sangue no Hemocentro. Por fim uma festa de encerramento, claro!” diz Raphael, indicando o teor das atividades do TS.
E sabe que a iniciativa agrada mesmo? Conversamos com alguns bixos e veteranos (destes todos haviam participado de edições anteriores do RS), e ninguém reclamou de ter que tirar sangue, visitar idosos ou arrecadas doações. Pelo contrário, todos relatam a experiência com sorrisos e adjetivos como “bem bacana” e “muito legal”. Parece que ser solidário faz bem mesmo. Mas no meio da “muvuca”, também descobrimos outra coisa boa do Trote Solidário: ele estimula as novas amizades! Quase todo o pessoal com que conversamos falou que ajuda a integrar, a conhecer gente, a quebrar o gelo...
Os veteranos da Administração Natasha Zabiela, Renan Brognoli e Rafaela Almeida (na foto, da esq. p/ dir.) provaram e aprovaram o Trote Solidário. Dizem que é uma maneira tranquila de ingressar e também uma excelente forma de compartilhar a alegria de estar na universidade. Também lembraram que é ótimo pra conhecer gente nova ;)
A "bixo" Luiza Cauduro (na foto, a 2ª da dir. p/ esq.) estavam curtindo a história. "Legal porque a gente conhece e interage com os outris de forma engraçada. Assim nascem as amizades. E ainda ajudamos a quem precisa!" observou Luiza. As amigas pensam o mesmo.
João Zanella (à esq. na foto) trocou Estatística por Administração. Já Ricardo Pithan (à dir.) é bixo de primeira viagem. Ambos estavam achando muito bom conhecer os novos colegas sem a necessidade de passar pelo "trote sujo".
“Pra quem não sabe muito bem como funciona uma faculdade, é uma situação meio complicada logo que se entra. É tudo novo, e parece tão complexo. Mas as minhas duas primeiras semanas na foram muito legais, pois participando do Trote Solidário eu conheci toda a turma em dois dias!” lembra Raphael, que afirma que o clima bom do TS ajudou ele a superar aquela ansiedade normal dos primeiros dias de vida universitária. Isso o motivou a passar a experiência adiante, compartilhando com os novos colegas a boa recepção que teve.
Até quem não era da Administração parava para olhar a galera interagindo e se divertindo. O estudante de Economia (UFRGS) Emanuel Godinho, por exemplo, era um dos expectadores curiosos nos arredores do Bar do Antônio. “É uma boa forma de integração, sem hostilidades. Mesmo que aqui na UFRGS eu nunca tenha visto nenhum “trote sujo” passar dos limites do respeito às pessoas, sei que rolam casos por aí. Acho que o Trote Solidário também é um jeito válido de fazer o ingresso na faculdade”, opina Emanuel.
Pra completar, ainda rola aquele exercício bacana da cidadania, que devia ser coisa básica na vida de todos, né? Conclusão: Trote Solidário é tri massa mesmo!
OBS.: Que fique bem claro. Não somos contra o "trote sujo" - também é divertido, desde que seja guiado pelo RESPEITO, pois isso é o que importa. ;)
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